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Volta de Donald Trump reforça Bolsonaro e liga alerta para ACM Neto em 2026 s72t
- Por Mauricio Leiro/Bahia Notícias
- 08 Nov 2024
- 13:12h
Foto: Reprodução/Bahia Notícias 6t2a72
Apesar de distantes, temporal e fisicamente, as eleições nos Estados Unidos da América já começam a impactar no cenário político brasileiro. O xadrez político nacional é tradicionalmente influenciado pelo “Tio Sam”, principalmente com o vitorioso pelas bandas de lá. A retumbante vitória de Donald Trump, retornando ao comando do país após quatro anos, já tem animado e aquecido o ex-presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro e os seus aliados.
Na esteira do movimento conservador mundial, o Brasil, sem dúvidas, será impactado por essa nova onda. Com pendências judiciais semelhantes, Trump e Bolsonaro respondem pelos ataques a marcos da democracia de seus países. Porém, com a vitória de Trump, um movimento de indultos também pode ser “exportado” pelos americanos. Animado com a possibilidade de ter seus atos absolvidos pelo Judiciário brasileiro, Bolsonaro já cravou: “serei o candidato em 2026”.
Mas, e se Bolsonaro, de fato, for o nome da oposição na disputa em 2026? A principal pergunta, que incide diretamente na Bahia, é: como o ex-prefeito de Salvador ACM Neto irá se comportar com mais um embate entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro? O último pleito serviu como alerta de que uma posição neutra com relação ao candidato à presidência impactou diretamente na eleição de 2022. Ainda buscando um candidato para chamar de seu, ACM Neto tem reforçado o coro para uma candidatura do governador de Goiás Ronaldo Caiado, integrante de seu partido.
Pensando em um plano B, o nome do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas também sido cotado para a disputa, como algo mais “light” para realizar a representação da direita. Mas o chefe do Executivo paulista terá peito para encarar o embate ideológico necessário para uma disputa presidencial, com esse formato mais leve do bolsonarismo? O nome de Tarcísio agradaria Neto, que também poderia ser incluído em uma possível chapa, ocupando a vice, em caso de uma composição partidária.
A combinação do nome do PT na Bahia, neste caso o do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que deve disputar a reeleição, apoiado pelo presidente Lula, pleiteando mais um mandato nacional, tem se mostrado mais do que competitiva. Com um cenário de ainda dois ex-governadores entrando na chapa majoritária, com Rui Costa e Jaques Wagner querendo uma cadeira no Senado Federal, a já encorpada combinação pode ganhar traços de insuperável.
A previsão de polarização pode, mais uma vez, também sufocar governadores que tendam ao centro, sem se comprometer com os polos. No caso de Neto, enfrentar, mais uma vez, o aperto entre Lula e Bolsonaro na Bahia pode ser preponderante para a decisão de uma candidatura, ou talvez um recuo. Longe de mandatos eletivos desde o final de 2020, Neto viria para a eleição ao governo com seis anos sem o endosso do voto popular, além de não poder repetir a estratégia do “tanto faz” usada em 2022. No mínimo arriscado.
Em resposta à Venezuela, Brasil fala em surpresa por tom ofensivo e cobra respeito 6g1q5k
- Bahia Notícias
- 02 Nov 2024
- 12:20h
Foto: Reprodução / Poder 360
O governo brasileiro respondeu com panos quentes à escalada retórica da Venezuela. Em mais um capítulo da crise diplomática entre os países, o Itamaraty emitiu uma nota nesta sexta-feira (1º) para se contrapor às recentes declarações inflamadas de autoridades venezuelanas.
No documento, o governo brasileiro diz constatar "com surpresa o tom ofensivo adotado por manifestações de autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e aos seus símbolos nacionais".
Declara ainda que a "opção por ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos, não corresponde à forma respeitosa com que o governo brasileiro trata a Venezuela e o seu povo".
O desentendimento entre os países depois que o Brasil não reconheceu a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições em julho e cobrou o regime vizinho a apresentação das atas eleitorais com os resultados. Caracas, por sua vez, negou-se a divulgar os documentos e se respaldou na certificação da vitória feita pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) —também cooptado pela ditadura— quase um mês depois do pleito.
Amostras das atas de votação verificadas por organismos independentes indicam que o vitorioso foi o opositor Edmundo González, atualmente exilado na Espanha após ser alvo de um mandado de prisão. O ex-diplomata era, na verdade, o plano C da oposição venezuelana, uma vez que o plano A, María Corina Machado, foi declarada inelegível pela Justiça, e o plano B, Corina Yoris, disse ter sido impedida pelo regime de registrar oficialmente sua candidatura.
Não bastasse o caldo eleitoral, a crise entre Brasília e Caracas aumentou após o veto brasileiro ao ingresso de Caracas como parceira do Brics. Na cúpula do bloco em outubro, os chefes de Estado e de governo dos países-membros fecharam a lista de outras 13 nações convidadas a aderir sob o status de parceiras.
A Venezuela era candidata e tinha o apoio dos dos anfitriões russos, mas sua adesão foi vetada pela delegação brasileira —e mesmo Vladimir Putin precisou itir que a entrada do país de Maduro só seria possível com o aval do Brasil.
Maduro acusou o Itamaraty de estar vinculado ao Departamento de Estado americano e chamou um diplomata brasileiro de fascista em reação ao veto. Depois, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela informou que convocou seu embaixador em Brasília para consultas após declarações de autoridades brasileiras —dentre elas, o "mensageiro do imperialismo norte-americano" Celso Amorim, nas palavras da pasta.
Nas relações diplomáticas, a convocação de um embaixador é um evidente sinal de contrariedade e primeiro o para potencial rompimento de relações bilaterais.
A crise diplomática ganhou ares mais grotescos quando a Polícia Nacional Bolivariana, controlada pelo chavismo, publicou em suas redes sociais uma imagem que mostra a silhueta do presidente Lula e a bandeira brasileira acompanhada da mensagem de que Caracas "não aceita chantagens de ninguém".
Na imagem ainda havia a hashtag "Quem mexe com a Venezuela se dá mal". "Nossa pátria é independente, livre e soberana. Não aceitamos chantagem de ninguém, não somos colônia de ninguém. Estamos destinados a vencer", dizia a postagem, sem citar Lula diretamente, mas deixando inequívoco recado. A instituição apagou a publicação nesta sexta-feira.
Na nota desta sexta , o Itamaraty afirmou: "A opção por ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos, não corresponde à forma respeitosa com que o governo brasileiro trata a Venezuela e o seu povo".
E finalizou declarando que "o governo brasileiro segue convicto de que parcerias devem ser baseadas no diálogo franco, no respeito às diferenças e no entendimento mútuo".
PT tem mais vices do que prefeitos eleitos na Bahia nas eleições 2024; PSD também lidera número de vices 4wt4s
- Por Victor Hernandes/Bahia Notícias
- 15 Out 2024
- 13:13h
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Terceiro partido do estado com o maior número de prefeituras conquistadas (49), o Partido dos Trabalhadores (PT) obteve um resultado maior no número de vice-prefeitos nas eleições municipais de 2024. Segundo um levantamento realizado pela reportagem do Bahia Notícias, a sigla registrou cerca de 65 candidatos a vice eleitos na Bahia.
Na comparação entre prefeito e o “braço direito”, o partido comandado pelo governador Jerônimo Rodrigues ficou com uma “gordura” de 16 vice a mais que gestores municipais, ficando mais forte na segunda vaga mais importante da istração pública das cidades.
O Partido Socialista Brasileiro também obteve maior número de gestores na vice-prefeitura do que de gestores municipais, sendo quatro a mais, já que conquistou 24 cargos de prefeituráveis.
Saindo da base governista, o PSDB foi uma das siglas da oposição que registrou mais vitórias de vices, sendo 11 contra os nove prefeitos eleitos do grupo político.
O PDT também conseguiu maior espaço na segunda cadeira mais importante de prefeituras, com 10 vices e oito prefeitos.
O Podemos seguiu a mesma linha e obteve 22 coparticipação da 2ª colocação e 6 municípios como “cabeça de chave”. O Republicanos foi um desses partidos que totalizou uma diferença de nove vices a mais que candidatos que ganharam como líder municipal.
O PV também entrou nessa lista tendo oito vices e quatro gestores, mesmo número de Solidariedade, de PRD e do PL.
PSD LIDERA RANKING
Além de liderar a lista de vencedores das prefeituras baianas, o Partido Social Democrático (PSD) liderou o número de vice-prefeituras nas cidades da Bahia. De acordo com um levantamento realizado pelo o Bahia Notícias, a sigla comandada pelo senador Otto Alencar obteve 83 cadeiras de vices nos municípios.
Atrás do partido, apareceram o PT com 65 cargos, PP com 37, Avante com 36, União Brasil (32); PSB (28); MDB (27) e Podemos (22). Vale lembrar ainda que no ranking de prefeituras, o partido social-democrata registrou 115 prefeituras no total, entre elas Alagoinhas, Conceição do Coité e Eunápolis.
Nunes e Boulos fazem debate com troca de ataques sobre apagão e defendem saída da Enel 1a2n4y
- Por Folhapress
- 15 Out 2024
- 11:25h
Foto: Reprodução / YouTube
Os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) levaram o apagão que atinge a capital paulista ao centro do debate da Band, nesta segunda-feira (14), o primeiro encontro entre eles no segundo turno.
O embate no primeiro bloco se deu em relação às responsabilidades da prefeitura, da empresa Enel e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Os dois estão usando o apagão, que começou após temporal na sexta-feira (11), como campo de batalha eleitoral, com cobranças mútuas de responsabilidade e trocas de acusações nas redes sociais. O tema, visto como uma oportunidade pela campanha do PSOL, também foi levado às propagandas de TV e rádio.
O apagão, que afetou mais de 2 milhões de residências em São Paulo, completou três dias nesta segunda. Balanço divulgado à noite pela Enel afirmou que cerca de 340 mil imóveis continuavam sem luz.
Os dois candidatos já chegaram à emissora antecipando o tom do debate, com Boulos afirmando na entrada que Nunes é omisso, e o prefeito rebatendo o deputado com a crítica de que ele quer "lacrar". O parlamentar disse que cerca de 500 mil pessoas, sem energia, não conseguiriam assistir ao debate.
O programa teve o modelo de banco de tempo nos blocos de confronto direto, e os concorrentes podiam transitar pelo estúdio, o que provocou alguns embates dos dois frente a frente e trocas de alfinetadas.
Os dois usaram a questão elétrica para alfinetarem os respectivos padrinhos, o presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A estratégia do atual prefeito na crise elétrica é culpar o governo federal, dizendo que cabe a ele romper o contrato, já que a concessão de energia é federal.
Boulos provocou Nunes, atribuindo-lhe culpa pelo problema e dizendo que ele se esquiva. "Sempre o problema é do outro, né? Você não faz poda de árvore, e o culpado é o Lula?", indagou. "Eu vou tirar a Enel de São Paulo, porque precisa ter um prefeito com pulso, com firmeza, não um prefeito vacilante."
O emedebista disse que o deputado nem "sequer leu o contrato" da concessão e que "o governo federal não fez nada", ao questionar por que o contrato com a empresa não foi rompido e lembrar, segundo ele, que desde novembro do ano ado, defende a extinção do contrato.
"Deputado, explica aí por que você não fez nada. Eu tô falando que fui lá, cobrei pra tirar a Enel, você não fez nenhum projeto pra alterar a lei federal. Como é que a gente vai acreditar em você?", disse Nunes.
Nunes também reagiu após o rival citar Bolsonaro, afirmando que o presidente da Aneel, Sandoval Feitosa, foi indicado por Bolsonaro. Ele disse que o ex-presidente e o senador Ciro Nogueira (PP-PI), responsável por endossar a indicação de Feitosa, deveriam pressioná-lo a tomar atitudes.
Segundo pesquisa Datafolha de quinta-feira (10), Nunes tem 55% das intenções de voto, enquanto Boulos registra 33%, nesta que é a campanha mais acirrada da história da redemocratização na capital.
Os dois oponentes confirmaram participação no debate organizado por pool composto de Folha, UOL e RedeTV!., marcado para a próxima quinta-feira (17), às 10h20. O segundo turno será no dia 27.
Quase 70 mil pessoas anularam o voto no 1º turno em São Paulo por apertar números dos partidos de Lula e Bolsonaro 6y103f
- Bahia Notícias
- 12 Out 2024
- 11:00h
Foto: Divulgação;Ricardo Stuckert/PR
Dados divulgados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) mostram que mais de 67 mil pessoas anularam o voto para prefeito de São Paulo no primeiro turno ao votar nos números do PT ou PL, partidos, respectivamente, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O número mais alto foi registrado em votos no número 13, do PT de Lula, que apoiou o candidato do PSOL, Guilherme Boulos. Inclusive, a candidata a vice-prefeita na chapa do Psolista é a ex-prefeita da cidade pelo PT, Marta Suplicy. No total foram 48.131 votos direcionados ao PT no 1º turno.
Esta foi a primeira eleição, desde a redemocratização, que o PT não colocou nenhum nome na disputa da capital paulista, optando por apadrinhar o candidato de esquerda.
Já o PL, partido do ex-presidente Bolsonaro, que usa o número 22, recebeu 18.899 votos na capital paulista. Bolsonaro nestas eleições apoiou o candidato Ricardo Nunes (MDB), mesmo que discretamente. Ainda assim, o candidato a vice de Nunes é o coronel Melo Araújo (PL), do mesmo partido de Bolsonaro.
Conforme o TRE, ainda houveram 756 votos no número 17, do extinto partido PSL, pelo qual o presidente Bolsonaro concorreu nas eleições de 2018, quando foi eleito presidente. Em 2022, o partido se fundiu com o Democratas, resultando no União Brasil.
Estes votos poderiam ter influenciado na colocação dos candidatos no primeiro turno. Nunes saiu do pleito com 25.012 votos a mais que Boulos. Se o candidato do PSOL tivesse recebido todos os votos do PT, teria terminado a frente de Nunes, mesmo que todos os votos destinados a Bolsonaro tivessem ido para o atual prefeito.
Estes votos também poderiam ter influenciado no avanço para o segundo turno na capital paulista, uma vez que o candidato Pablo Marçal (PRTB) terminou a disputa 56 mil votos atrás de Guilherme Boulos. A situação, no entanto, é muito improvável devido ao fato que Marçal é um ferrenho crítico e opositor ao presidente da República.
Os 67 mil votos destinados ao PT, PL e o PSL representam 16,03% dos 422 mil votos nulos no primeiro turno do pleito em São Paulo.
Além de Sheila Lemos em Conquista, prefeito eleito de Ruy Barbosa também enfrenta pendência judicial; entenda 1d3228
- Bahia Notícias
- 12 Out 2024
- 07:55h
Foto: Reprodução/Bahia Notícias
Apesar das eleições terem encerrado, a discussão em torno do próximo prefeito do município de Ruy Barbosa ainda segue em discussão. O vencedor do pleito na cidade, o ex-prefeito Bonifácio (MDB), possui pendências junto à Justiça e está com a candidatura sub judice e pode nem chegar a assumir o mandato. Um caso parecido acontece com a reeleição de Sheila Lemos (União), em Vitória da Conquista.
A situação de Bonifácio se refere a inelegibilidade por contas negadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) no período em que foi prefeito de Ruy Barbosa, entre 2013 e 2016. A rejeição das contas, inclusive, foi endossada pela Câmara de Vereadores da cidade.
Segundo decisão do TCM, Bonifácio teria desviado R$ 1.170.554,35, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2015. Além disso, o tribunal constatou que o ex-prefeito não investiu o percentual mínimo em educação.
O emedebista também é acusado de superfaturar contratos com a Cooperativa de Trabalho de Profissionais (Cooprofisa) e da empresa DAM Construtora e Incorporadora. Ao todo, tratos entre a prefeitura e as companhias chegam na casa dos R$ 4,4 milhões.
O gestor foi multado em R$ 50 mil pelas irregularidades identificadas durante a análise das contas e foi determinado que ele teria que restituir os R$ 4,4 milhões aos cofres da prefeitura, com recursos pessoais.
Ao todo, o prefeito tem contas rejeitadas nos anos de 2014, 2015 e 2016.
Bonifácio foi eleito com 55,06% dos votos válidos, sendo escolhido por 9.999 eleitores. Em segundo lugar ficou Marivaldo Leite (PSD), chegando a 41,77% com 7.568 votos.
CASO SHEILA LEMOS
No caso da prefeita reeleita em Vitória da Conquista, ela tem enfrentando acusações de irregularidades eleitorais relacionadas à continuidade familiar no poder. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formou maioria para declarar sua inelegibilidade em setembro, alegando que a candidatura representaria um terceiro mandato familiar consecutivo.
Sheila Lemos, que assumiu a prefeitura após a morte de Herzem Gusmão, contestou a decisão, argumentando que sempre atuou dentro dos parâmetros legais e que há jurisprudência favorável no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A mesma recorreu à decisão e seguiu no pleito nas eleições com liderança em pesquisa publicada no Bahia Notícias.
Após participação tímida em campanhas de aliados, Lula vai a duas cidades com 2º turno 1s5762
- Bahia Notícias
- 09 Out 2024
- 18:27h
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai viajar, nos próximos dias, a duas capitais onde candidatos apoiados por ele disputam com adversários da oposição.
Ele foi cobrado a ser mais ativo no segundo turno das eleições de 2024 - que acontece no dia 27 de outubro.
As atenções do petista agora devem ser voltadas para Fortaleza (CE), onde o PT é representado por Evandro Leitão, atual presidente da Assembleia Legislativa do estado.
Lula também deve ar por Belém, onde o deputado estadual Igor Normando (MDB-PA) enfrenta o deputado federal Eder Mauro (PL) nas urnas pela prefeitura da capital do Pará.
Prefeito dispensa 2 mil servidores públicos após perder eleição em Goiânia k1p6p
- Bahia Notícias
- 09 Out 2024
- 12:20h
Foto: Prefeitura de Coiânia
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Solidariedade) exonerou e dispensou em torno de 2 mil comissionados e servidores públicos, dois dias após perder a eleição municipal na capital goiana.
As exonerações foram publicadas no Diário Oficial do Município nesta terça-feira, logo após o pleito, do qual o atual prefeito saiu derrotado com apenas 3,14% dos votos, terminando na penúltima colocação da disputa. Cruz recebeu pouco mais de 20 mil votos.
Por meio de uma nota oficial, a prefeitura de Goiânia afirmou que as exonerações fazem parte de uma reorganização da máquina pública nos últimos meses da gestão de Cruz. A prefeitura também afirmou que a medida foi tomada a fim de garantir o cumprimento das metas fiscais e manter a saúde financeira do município até o final do ano.
Pouco mais de um mês antes da eleição, uma pesquisa da Quaest indicou que o prefeito tinha 53% de reprovação e 17% de aprovação na cidade.
Radialista e pastor evangélico, Rogério Cruz foi eleito vereador em 2012, atuando no cargo até 2020, quando concorreu como vice-prefeito na chapa de Maguito Vilela (MDB), sendo eleito. No entanto, Maguito nunca assumiu como prefeito e acabou falecendo no dia 13 de janeiro de 2021, vítima de COVID-19.
O segundo turno na capital goiana será disputado pelos candidatos Fred Rodrigues (PL) e Sandro Mabel (União). O pleito põe em disputa o poder de influência de dois importantes nomes na região, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia Rodrigues, e o Governador Ronaldo Caiado (União), que apoia Mabel.
83 deputados federais aparecem como candidatos para as eleições de 2024; 2 deles em cidades baianas 3b6t5j
- Bahia Notícias
- 25 Ago 2024
- 10:03h
Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados
Um total de 83 deputados federais foram lançados como candidatos para as eleições municipais de 2024. A informação foi compilada pela própria Câmara dos Deputados e divulgada na tarde desta quinta-feira (22). De acordo com o levantamento, são 74 candidatos a prefeito, 2 a vice-prefeito e 7 a vereador.
Essas informações, no entanto, ainda podem se alterar, pois o dia 16 de setembro é a data limite tanto para o julgamento dos pedidos de registro de candidatura quanto para os partidos realizarem a substituição de candidatos.
Os números deste ano são maiores do que os das eleições de 2020, quando houveram 66 candidatos, dos quais 59 concorriam a prefeito e 7 a vice-prefeito. A corrida deste ano retorna a patamares anteriores, como o de 2016, quando 82 deputados federais concorreram em eleições municipais.
NÚMEROS POR PARTIDO E POR CIDADE
Dos 83 candidatos do pleito de 2024, 61 são titulares, enquanto que 22 são suplentes. No total, 16 partidos lançaram deputados nas eleições municipais, e as legendas com maior número de candidatos são justamente as duas maiores das Casa: o PT com 18 candidatos e o PL com 15. Em seguida, vem o União com 7 candidatos, PP, PSD e Republicanos com 6 e MDB com 5.
Entre os candidatos a prefeito, 24 deputados federais disputam vagas em 17 capitais brasileiras, sendo o Rio de Janeiro a cidade com mais parlamentares disputando o pleito, com três. Oito cidades possuem dois deputados federais candidatos à prefeitura, entre elas Belo Horizonte, São Paulo, Manaus e Natal.
Na Bahia são apenas dois casos de deputados federais postulantes a prefeito. Na cidade de Vitória da Conquista, concorre o deputado Waldenor Pereira, do Partido dos Trabalhadores (PT), na Câmara desde 2011, enquanto que em Feira de Santana, disputa a prefeitura o candidato Zé Neto, também do PT, deputado desde 2019.
Eleições 2024: Cidadãos podem denunciar infrações eleitorais por meio de aplicativo 44t2w
- Bahia Notícias
- 17 Ago 2024
- 14:29h
Foto: TRE-PI / Divulgação
Qualquer cidadão poderá apresentar à Justiça Eleitoral notícias de infrações eleitorais relacionadas à propaganda eleitoral irregular. O aplicativo Pardal foi disponibilizado de forma gratuita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas lojas virtuais Google Play e Apple Store, desde esta sexta-feira (16).
O informante deve ar o Pardal e proceder ao pelas suas credenciais do aplicativo E-título ou do Portal Gov.br.
Além disso, para encaminhar a evidência da irregularidade, é preciso informar, obrigatoriamente, o próprio nome e F, e apresentar elementos que indiquem a existência do fato noticiado, tais como vídeos, fotos ou áudios. A Justiça Eleitoral garante a confidencialidade da identidade do denunciante.
Antes do preenchimento, será preciso conferir no aplicativo as orientações sobre o que é permitido ou proibido em matéria de propaganda eleitoral, para evitar comunicações incorretas ou infundadas. Após o registro, o denunciante receberá um número de protocolo para acompanhamento da demanda.
De acordo com a Portaria TSE nº 662/2024, que dispõe sobre o uso do Pardal, caso a comunicação não se relacione com o aplicativo, o usuário pode ar o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (SIADE) ou a página do Ministério Público Eleitoral, responsável pelo recebimento de denúncias de crimes e outros ilícitos que afetem a disputa eleitoral.
Após vazamento, Alexandre de Moraes nega irregularidades em procedimento de inquérito contra bolsonaristas 2z114r
- Bahia Notícias
- 14 Ago 2024
- 18:00h
Foto: Gustavo Moreno / SCO / STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que todos os procedimentos sobre o inquérito das fake news e das milícias digitais foram dentro da legalidade. Segundo nota emitida na noite desta terça-feira (13), as movimentações foram “oficiais, regulares e estão devidamente documentadas” na Corte.
“No curso das investigações do Inquérito das Fake News e do Inquérito das Milícias Digitais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições”, afirmou o gabinete.
“Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República”, completou.
A declaração veio após uma reportagem da Folha de São Paulo de divulgar que Moraes ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news no STF.
Segundo a reportagem, as mensagens revelam um fluxo fora do rito envolvendo os dois tribunais, tendo o órgão de combate à desinformação do TSE sido utilizado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF, em assuntos relacionados ou não com a eleição daquele ano (veja mais aqui).
Confira a nota de Alexandre de Moraes na íntegra:
“O gabinete do ministro Alexandre de Moraes esclarece que, no curso das investigações do Inquérito (INQ) 4781 (Fake News) e do INQ 4878 (milícias digitais), nos termos regimentais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à Democracia e às Instituições. Os relatórios simplesmente descreviam as postagens ilícitas realizadas nas redes sociais, de maneira objetiva, em virtude de estarem diretamente ligadas às investigações de milícias digitais. Vários desses relatórios foram juntados nessas investigações e em outras conexas e enviadas à Polícia Federal para a continuidade das diligências necessárias, sempre com ciência à Procuradoria Geral da República. Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria Geral da República.”
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Lula visita Chile em meio a divergências com Boric sobre Venezuela 542t4z
- Por Marianna Holanda | Folhapress
- 05 Ago 2024
- 14:11h
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega em Santiago, no Chile, na noite deste domingo (3), para uma visita de Estado ao Chile, em meio a divergências com o homólogo Gabriel Boric sobre Venezuela.
A viagem, que tem como objetivo celebrar acordos entre os países e intensificar acordos comerciais, deveria ter acontecido em maio, mas foi adiada por causa da tragédia no Rio Grande do Sul. O timing agora coincide com a crise na Venezuela, principal ponto de divergência entre os dois países.
Com o adiamento, foi possível ampliar o número de acordos, que chega a quase 20 em setores que vão desde direitos humanos até ciência e tecnologia. Além disso, Lula participará de encontro realizado pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) que reunirá cerca de 500 empresários brasileiros e chilenos.
O Itamaraty e o Planalto tem feito o esforço de não ofuscar a agenda positiva com a controvérsia do momento. Mas, como disse um auxiliar de Lula, Venezuela é um elefante na sala e será tratado na reunião bilateral entre os presidentes, ainda que não seja o tema principal.
Na eleição no último dia 8, o ditador Nicolás Maduro diz ter sido reeleito, numa disputa marcada por controvérsias e contestada pela oposição. Chile e Brasil tiveram diferentes respostas.
Boric, já no dia seguinte, disse que os resultados eram difíceis de acreditar, se aproximando até de países mais à direita na região, como Argentina, que de pronto deslegitimaram a disputa venezuelana.
"O regime de Maduro deve compreender que os resultados são difíceis de acreditar. A comunidade internacional e especialmente o povo venezuelano, incluindo os milhões de venezuelanos no exílio, exigem total transparência das atas e do processo. [...] Do Chile não reconheceremos nenhum resultado que não seja verificável", disse.
Já o governo brasileiro tem buscado uma solução diplomática com outros países governados pela esquerda na região, Colômbia e México. A postura é de não reconhecer a reeleição de Maduro, mas tampouco declarar a vitória do opositor Edmundo González, e pedir uma verificação imparcial dos resultados da eleição, com a apresentação das atas de votação.
O presidente Lula, quando rompeu o silêncio sobre a disputa envolvendo o aliado antigo, disse não ver "nada de anormal" em relação à contestada reeleição de Nicolás Maduro na Venezuela. Em entrevista a um canal afiliado à TV Globo, Lula descreveu a situação como "um processo" em curso.
"Vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial. Não tem nada de anormal. Teve uma eleição, teve uma pessoa que disse que teve 51%, teve uma pessoa que disse que teve 40 e pouco. Um concorda, o outro não", afirmou, acrescentando que quem deveria arbitrar a decisão é a Justiça.
A declaração repercutiu mal até mesmo entre aliados, que itiram ter sido mal colocada. Desde então, o presidente tem evitado comentar o caso publicamente. A repercussão negativa da fala teve o efeito de ofuscar uma ligação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Lula, em que ele destaca o papel do Brasil de intermediador da crise na região.
Dois dias depois do telefonema, os Estados Unidos decidiram reconhecer o opositor Edmundo González como presidente eleito na Venezuela. E, na avaliação de auxiliares de Lula, a atitude não inviaibiliza, mas prejudica a solução diplomática buscada por Brasil, Colômbia e México.
A Venezuela já teve ao menos 1.200 pessoas presas em protestos contra a reeleição de Maduro, além de ao menos 11 mortos.
Interlocutores de Lula acreditam que o tema surgirá na conversa com Boric, mas esperam que os líderes não foquem na crise. De acordo com eles, os dois lados sabem que pensam diferente sobre a crise e não haverá tentativa de convencimento por entender que não é o momento.
A secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty, Gisela Padovan, disse que a programação da viagem não inclui "nada especificamente" sobre Venezuela. "É mais do que natural que dois presidentes conversem sobre a região. O momento privado é momento de falar livremente, mas [Venezuela] não é tema da agenda", disse a jornalistas.
Há uma avaliação no entorno de Lula que a reação de Boric a Maduro é uma foi motivada por questões relacionadas à política doméstica. O Chile é um dos países da América do Sul mais afetados pelo êxodo de venezuelanos, assim como o Brasil --mas, no caso chileno, a presença de imigrantes venezuelanos é proporcionalmente maior em relação à população local.
Segundo o professor da Universidade Federal de Roraima João Carlos Jarochinski, especialista nesta temática, hoje os venezuelanos representam 8% da população chilena, de cerca de 19 milhões de pessoas. E ele diz que o governo tem políticas que dificultam a regularização dos venezuelanos, numa postura que chamou de contraditória à esquerda tradicional latino-americana.
"É um pais muito dividido hoje, essa logica de migração e grupos criminosos organizados é algo que sempre gera problemas", disse, em referência à facção Tren de Aragua, que aumentou sua influência na região.
"Mas Boric é de uma esquerda distinta de Lula em pautas mais de política identitárias. Em gênero, por exemplo, eles têm posição clara, metade do gabinete é de mulheres. Não que o PT não tenha, mas há também vinculação com regimes antidemocráticos, como Nicarágua, Cuba e Venezuela. Boric tem uma defesa mais radical da democracia. No caso brasileiro, mesmo com tentativa de golpe do ano ado, a incidência da critíica do Boric [a esses países] é muito mais forte", completou.
Em nota, o PT reconheceu a vitória de Maduro e disse que o processo eleitoral foi uma "jornada pacífica, democrática e soberana".
Lula e Boric estiveram juntos no ano ado, durante a cúpula Celac-UE, num episódio que também foi marcado pela divergência em torno da Guerra da Ucrância.
O chileno criticou autoridades latino-americanas que não concordaram com a inclusão de uma menção à Rússia no comunicado final. Lula reagiu e chamou-o de "sequioso e apressado".
Agora, nesta primeira visita oficial do presidente brasileiro ao Chile, o governo busca destacar agenda de de acordos, reunião com presidentes dos três poderes e empresários.
No primeiro dia, Lula será recebido com tradicional honraria de chefe de Estado no Palácio de La Moneda, sede do governo. O presidente conhecerá um local de homenagem ao ex-presidente chileno Salvador Allende, antes de começarem as reuniões.
Lula estará acompanhado de uma comitiva de cerca de dez ministros, dentre eles, Carlos Fávaro (Agricultura), Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).
Primeiro, haverá uma conversa bilateral entre os chefes de Estado. Depois, uma reunião ampliada e a de acordos.
Em seguida, Lula visitará os presidentes do Senado, José García Ruminot, da Câmara, Karol Cariola Oliva, e da Corte Suprema, Ricardo Blanco Herrera.
Depois, terá audiências com o secretário-executivo da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, órgão vinculado às Nações Unidas), José Manuel Salazar-Xirinachs, e com o CEO da Latam, Roberto Alvo. O Brasil é o terceiro país que mais exporta para o Chile, enquanto este é o quinto do qual o Brasil mais importa.
Dentre os principais produtos brasileiros que chegam aos chilenos, estão petróleo, carne e veículos. Por outro lado, o principal produto do Chile importado pelo Brasil é o cobre, seguido de pescado e de outros minérios.
No último dia, Lula terá ainda reunião com a prefeita de Santigo, Irací Hassler, filha de uma brasileira. E, por último, uma agenda da inauguração de pedra fundamental do centro espacial chileno.
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Lula cobra atas eleitorais a Maduro após resultado na Venezuela e lança nota conjunta com Colômbia e México 1r4x20
- Bahia Notícias
- 02 Ago 2024
- 17:35h
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio do Ministério das Relações Exteriores, emitiu uma nota cobrando a divulgação das atas eleitorais após o resultado conturbado do pleito presidencial na Venezuela, que acabou reelegendo o chavista Nicolás Maduro. O documento emitido nesta quinta-feira (1º) foi realizado em conjunto com os governos da Colômbia e do México (confira na íntegra aqui).
Na nota, o governo Lula não chega a refutar nominalmente o resultado das eleições, mas faz um chamado para que as autoridades venezuelanas “divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação.” Além disso, o documento afirma que “as controvérsias sobre o processo eleitoral devem ser dirimidas pela via institucional.”
“Acompanhamos com muita atenção o processo de escrutínio dos votos e fazemos um chamado às autoridades eleitorais da Venezuela para que avancem de forma expedita e divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação. Nesse contexto, fazemos um chamado aos atores políticos e sociais a exercerem a máxima cautela e contenção em suas manifestações e eventos públicos, a fim de evitar uma escalada de episódios violentos”, diz a nota.
“Manter a paz social e proteger vidas humanas devem ser as preocupações prioritárias neste momento.Que esta seja uma oportunidade para expressar, novamente, nosso absoluto respeito pela soberania da vontade do povo da Venezuela”, completou o documento.
Por fim, os governos do Brasil, Colômbia e México se colocaram à disposição para “buscar acordos” que possam beneficiar o povo venezuelano.
DIÁLOGO BRASIL, COLÔMBIA E MÉXICO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou remotamente na tarde desta quinta com os presidentes Manoel Lopez Obrador, do México, e Gustavo Petro, da Colômbia. Em conversa, os líderes de Estado debateram justamente a crise eleitoral na Venezuela.
De acordo com a Folha de São Paulo, a conversa começou por volta de 17h20 e durou cerca de 40 minutos.
O Globo acusa PT de apoiar golpe na Venezuela e Gleisi rebate: “Tem histórico de apoiar golpes aqui mesmo no Brasil” 3nf2h
- Bahia Notícias
- 31 Jul 2024
- 18:31h
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
Após o PT emitir nota reconhecendo a vitória de Nicolás Maduro nas eleições para presidente da Venezuela e, inclusive, elogiar o povo venezuelano pelas eleições pacíficas, embora uma série de manifestações da população e da oposição já tenham sido realizadas desde que Maduro foi declarado vencedor, a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, criticou reportagem de O Globo, que acusou o PT de apoiar um golpe.
Em seu perfil na rede social X (antigo Twitter), Gleisi afirma que “quem tem histórico de apoiar e sustentar golpes, aqui mesmo no Brasil, é o jornal O Globo, jamais o PT”. A parlamentar contextualiza citando a parcialidade do jornal durante o período da ditadura militar e cita que “no quesito soberania nacional, o histórico de entreguismo e subserviência do Globo a interesses estrangeiros não credencia o jornal a atacar o PT e nossas resoluções internas”.
PM amigo de Flávio Bolsonaro e Queiroz quintuplica bens em 8 anos 16k6e
- Bahia Notícias
- 31 Jul 2024
- 16:29h
Foto: Reprodução/Bahia Notícias
O policial militar Luiz Carlos Chagas, apelidado de Chagas Bola, amigo do senador Flávio Bolsonaro e do ex-assessor Fabrício Queiroz, quintuplicou seu patrimônio nos últimos oito anos. O candidato a vereador do Rio de Janeiro pelo PL de Jair Bolsonaro declarou à Justiça Eleitoral R$ 6,2 milhões em bens.
Em 2016, Chagas Bola informou ter R$ 1,3 milhão em bens; em 2018, R$ 1,5 milhão; e em 2020, R$ 3,1 milhões. Esta é a quarta eleição disputada pelo bolsonarista, que nunca foi eleito. As informações são do Metrópoles.
Chagas Bola já fez campanhas ao lado de Flávio Bolsonaro no Rio de Janeiro, tendo como sombra Queiroz, ex-chefe de gabinete de Flávio que foi investigado no caso das rachadinhas. O PM também deu auxílio financeiro a Felipe, filho de Queiroz.
Dos R$ 6,2 milhões declarados à Justiça Eleitoral, R$ 350 mil são por meio da Lewis, empresa de segurança privada cujo cartão de visita foi apreendido com Queiroz quando foi preso, em 2020.