Seagri quer fortalecer agronegócio no corredor da Fiol 1u2pg

  • Redação
  • 25 Jul 2021
  • 10:44h

Pasta começou a idenficar potencialidades no entorno da ferrovia, além do celeiro de grãos do oeste | Foto: Assessoria da Seagri 705f3h

A Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL (EF-334) tem extensão de 1.527 quilômetros e quando concluída irá ligar o Porto Sul (Ilhéus, BA) à Figueirópolis (TO), ando por cidades baianas como Caetité, Tanhaçu e Barreiras, dentre outras.

A Secretaria de Agricultura do Estado (Seagri) estrutura um plano para fomentar o agronegócio no “corredor” da Ferrovia da Integração Oeste Leste (Fiol). O novo modal – que tem previsão de conclusão do primeiro trecho de cinco anos – vai agilizar e baratear o escoamento da produção.

“Queremos que a produção das regiões próximas à ferrovia seja beneficiada a partir do início das atividades dessa importante obra de infraestrutura”, afirmou o chefe de gabinete da pasta, Alisson Gonçalves.Na quinta-feira, Gonçalves teve reunião com dirigentes da secretaria visando a identificação das áreas que podem ser beneficiadas.

Na área de entorno da ferrovia – que parte de Ilhéus, onde está sendo construído o Porto Sul – até Barreiras, ainda na Bahia, e dessa cidade do Oeste até Figueirópolis (TO) – há produção de soja, o milho e o algodão do Oeste baiano. Mas para a Seagri as possibilidades podem ser maiores, como cana-de-açúcar, o leite e seus derivados, carnes (bovina, suína, de aves e peixes) e frutas.

O trecho da ferrovia até Caetité está sendo concluída pela Bamin,  que investe na exploração de ferro em Caetité. As ligações com Barreiras e deste município a Figueirópolis, onde a Fiol se encontrará com a Ferrovia Norte-Sul, foram incluídas no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para serem concedidas nos próximos anos.